O controlador de temperatura e expansão eletrônica é um dos componentes mais sofisticados da automação frigorífica moderna, combinando a gestão térmica do ambiente com o controle preciso da injeção de refrigerante. Sua função técnica é monitorar a temperatura da carga e, simultaneamente, ajustar a abertura da válvula de expansão eletrônica (EEV) com base no superaquecimento. Na Capital Refrigeração, fornecemos controladores híbridos que eliminam a necessidade de múltiplos dispositivos, garantindo que evaporadores operem com máxima eficiência de troca térmica. Esta integração reduz drasticamente o consumo energético e oferece uma proteção superior ao compressor contra o retorno de líquido em sistemas de refrigeração comercial e industrial de alta precisão.
A grande vantagem de utilizar um controlador integrado é a comunicação instantânea entre a demanda de temperatura e o fluxo de massa do refrigerante. Ao contrário dos sistemas mecânicos, este controlador responde em milissegundos às variações de carga térmica, mantendo o setpoint estável mesmo em condições adversas. Na Capital Refrigeração, selecionamos modelos que suportam diversos tipos de fluidos refrigerantes e oferecem interfaces amigáveis para configuração de parâmetros críticos, como histerese e limites de superaquecimento.
Diferenciais técnicos das soluções na Capital Refrigeração:
A Capital Refrigeração é referência no fornecimento de tecnologia aplicada ao frio. Oferecemos logística ágil e facilitada, com envio seguro para todas as regiões do Brasil, assegurando que seu projeto de automação ou retrofit conte com componentes de alta confiabilidade. Conte com nossa consultoria técnica para selecionar o controlador de temperatura e expansão eletrônica ideal para sua aplicação, garantindo uma instalação robusta, moderna e com o menor custo operacional do mercado.
Dica: Para o funcionamento correto deste controlador, é fundamental que o sensor de temperatura de sucção e o transdutor de pressão estejam localizados o mais próximo possível da saída do evaporador. Qualquer interferência térmica externa ou perda de carga entre esses pontos pode comprometer o cálculo do superaquecimento real, afetando a eficiência do sistema.